Aqui à uns dias estava aqui o abade de turno no confessionário, a ouvir e a guardar algumas barbaridades de bradar aos céus, quando de repente me entrou uma pequena muito singela, assim muito jeitosinha (não nos deixeis cair em tentação...) e que veio confessar os pecados aqui a este humilde seguidor de cristo.
Lá fui perguntando se se sentia arrependida dos pecados e se renunciava às tentações do diabo e o resto mais que se constuma perguntar nestas alturas, até que lhe perguntei quais os pecados dela, ao que ela me responde:
- Acho que sou má para o meu namorado, às vezes não o compreendo!!
E aqui o abade lá foi deitando alguma àgua na fervura e lá foi dizendo que é normal os casais terem atritos e mais não sei que quando ela me diz:
- Mas o problema é que ele às vezes pede-me coisas que eu não entendo!!
Aqui o abade intrigado lá lhe conseguiu fazer desvendar afinal qual cerne da questão que tolhia o pensamento desta jovem loira.
Afinal o problema foi que ela lá estava no carro com o namorado num namoro desenfreado... Beijo puxa beijo e às tantas...
Lá fui perguntando se se sentia arrependida dos pecados e se renunciava às tentações do diabo e o resto mais que se constuma perguntar nestas alturas, até que lhe perguntei quais os pecados dela, ao que ela me responde:
- Acho que sou má para o meu namorado, às vezes não o compreendo!!
E aqui o abade lá foi deitando alguma àgua na fervura e lá foi dizendo que é normal os casais terem atritos e mais não sei que quando ela me diz:
- Mas o problema é que ele às vezes pede-me coisas que eu não entendo!!
Aqui o abade intrigado lá lhe conseguiu fazer desvendar afinal qual cerne da questão que tolhia o pensamento desta jovem loira.
Afinal o problema foi que ela lá estava no carro com o namorado num namoro desenfreado... Beijo puxa beijo e às tantas...
- Não queres ir para o banco de trás? (diz ele em visível sofreguidão)
- Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto, mais amasso e...
- Não queres mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
- Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que...
- Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás? (já desesperado).
- Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
- Então, mas porquê? (já desesperadíssimo)
- Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti!
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...e tenho dito!!!
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